10 de nov. de 2010

Capitulo 9 – Quase no fim

Andre se deparava com uma situação assustadora, o lugar em que menos gostava de estar era no escuro, menos ainda quando havia um assassino que se escondia por estas sombras, mais teve que se recompor logo, sacou então sua segunda espada que sempre levava escondia, e ficou parado no mesmo lugar algum tempo, foi ai que sentiu aquele cheiro novamente, apenas teve tempo de direcionar sua defesa para o lado de onde viria o ataque de Jockey, ele havia defendido mais a força era enorme mesmo com suas duas espadas ele foi arremessado para traz por vários metros ate que acertou aquele corpo que estava na cadeira, e logo destruiu a cadeira e os dois corpos foram arremessados para traz, o capuz que cobria a cabeça do corpo fora retirado, e deu para se ver longos cabelos brancos que brilhavam daquela escuridão, eles caíram perto então rapidamente Andre cortou as amarras que prendia o corpo, então ouviu algum som saindo daquele corpo e percebeu que estava vivo, então o desamarrou e mandou se esconder e correu fazendo o maior barulho possível para o que achava ser o centro daquela sala, quando achou ser o lugar certo pegou suas duas espadas e fincou no chão, uma do lado direiro a outra de seu lado esquerdo então tirou sua camisa e esperou, em poucos segundos já sentia aquele cheiro novamente, mais agora estava preparado pronunciou as seguintes palavras – Lex mitior!
Colocou a mão em seu peito, então uma tatuagem de uma fênix circular em seu peito começou a ficar mais clara e emanar muita luz, então ouve o que pareceu uma explosão que instantaneamente iluminou todo aquele porão, Andre então percebeu que Jockey ia a sua direção com uma espada negra muito grande, ele era um homem normal usava uma roupa de patente alta das forças armadas. Teria que agir logo mais então percebeu que o seu pode havia salvado sua vida, Jockei agora recuava parecia ter sido afetado por toda aquela luz, então Andre o mais rápido que pode sacou sua pistola, descarregou suas balas em cima daquele monstro assassino, doze balas o atingiram no peito então ele caiu no chão estava morto, Andre nem se importou em conferir sés estava morto tinha certeza que o havia finalizado, a luz que ele havia emanado agora clareava todo aquele porão, então foi em direção ao corpo, e logo notou que era um velho de cabelos longos e brancos, o reconheceu na hora era aquele velho que havia conhecido a tantos anos atrás, e que o dera os conhecimentos necessários para participar dos 5 poderes, nunca mais havia o visto desde aquele dia que havia entrado em sua casa para procurar a sua bola perdia, ele usava uma venda nos olhos era cego, já havia se recuperado estava sentado olhando para a frente, segura em suas mãos duas espadas, suas laminas eram de um metal extremamente claro e liso, nunca havia visto algo como aquilo, Andre estão perguntou: - Tudo bem Senhor? Ele não respondeu sua cabeça estava virada para ele parecia que o estava olhando dentro dos olhos de Andre, então de repente e com uma rapidez impressionante correu em direção a Andre e o deu um soco em seu peito, não era um soco qualquer a força que havia emanado daquele soco que pareceu nem ter sido dado com tanta força, fez todo o corpo de Andre doer, então com uma onde de choque ele fora arremessado para traz, quando percebeu que no segundo em que havia saído do chão passou por ali uma um raio roxo quase negro, uma cor assustadora, aquele raio havia partido a casa ao meio, agora Andre era arremessado para traz com uma enorme velocidade e o velho sumira Jockey também, quando Andre voou pela janela e saiu da casa alguns metro, uma enorme onda de choque separou a casa que havia sido partida ao meio, quando cada metade da casa caiu para um lado Andre viu que acontecia uma batalha no porão, que era enorme, o velho trocava golpes de espada com Jockey quase não se podia acompanhar os movimentos de tão rápido foi então que o velho juntou as duas espadas e com uma grande energia jogou Jockei para longe, então falou a primeira coisa daquela noite, sua voz era bonita parecia de locutor, alguém que já havia vivido muitos anos e com isso conquistado muita sabedoria, Andre já não se lembrava de sua voz, para sua surpresa soou muito família ele falou com firmeza e uma voz extremamente alta tais palavras: Manu Militari.
Andre não acreditava no que havia ouvido, lembrou de um pergaminho muito antigo que havia visto em suas muitas visitas que fez a casa daquele velho, o velho nunca o dissera seu nome, falava que nomes não importavam para nada, no pergaminho se mostravam quatro espadas fincadas no chão, uma apontada para o norte, leste, oeste, e sul, e no centro das espadas havia um homem em posição de do ataque do dragão aquele o havia sido ensinado a tantos anos, atrás dele havia um homem encostando em suas costas, não acreditava que aquele velho podia ter tamanho poder então correu em sua direção, JOCKEY agora se levantava, então Andre pronunciou novamente – Lex mitior! Então colocou a mão em seu peito e com a outra mão sacou sua espada, passou a mão que havia colocado no peito na espada que agora começou a brilhar muito, então cortou o ar em direção ao Jockey e um enorme feixe de luz foi disparado em um segundo havia chegado aquele assassino causando uma grande explosão, então Andre correu o mais rápido que pode e posicionou uma espada na frente do velho e uma atrás, Jockey então havia se levantando e novamente estava rindo e agora uma energia negra saia de seu corpo e cobria todo aquele lugar o deixando na completa escuridão, não podia se ouvir nada, então o velho rapidamente arrancou sua camisa e uma espada de cada lado de seu corpo e se preparou quando Andre notou que o velho estava concentrando muita energia muito rápida encostou as mãos em suas costas então ao mesmo tempo os dois gritaram: - Manu Militari! O mais forte que conseguiram, então em torno daquela casa subiram aos céus colunas de fogo, enormes colunas, o que iluminou o lugar inteiro afastando a escuridão de Jockey, o velho então segurava uma espécie de corrente de fogo e energia em suas mãos, jogou em cima de Jockey e o prendeu ele não poderia se mexer e o calor eram imensos, então o velho com uma velocidade extremamente grande, pegou Jockey e o jogou para o alto, então concentrou sua energia por 10 segundos, a tatuagem de uma tartaruga em suas costas agora brilhava um brilho vermelho sangue, então jogou uma considerável quantidade de fogo para cima o que jogou Jockey para os céus então se ajoelhou no chão e falou: - Que as chamas destruam em seu caminho, o inferno de Dante. Então aquelas colunas de fogo se reuniram em torno de Jockey e formou então um enorme circulo de fogo que era imenso, mesmo a quase um quilometro de altura ainda podia ser visto, o circulo então começou a diminuir e aquela energia aumentar e se juntar em um mesmo local, ate que quase desapareceu e de repente, uma explosão silenciosa, a explosão causou uma enorme onda de choque que rapidamente atingiu a casa fazendo tudo que ali estava voar para longe, porem no lugar em que estava a casa havia uma coluna de luz vermelha que se formara em torno das espadas fincadas no chão, o velho e Andre estavam protegidos de todo aquele poder de destruição, Jockey havia desaparecido nem fumaça havia restado, os dois então caíram no chão sem fôlego, haviam conseguido vencer um dos homens mais fortes que já pisaram sobre este mundo.
Muito distante dali ao sul um homem forte com o corpo tatuado andava determinado em sua moto, quando viu aquela explosão sentiu algo forte em seu peito, descobriu então para onde deveria ir para procurar respostas, olhou para o pentagrama com numero um cinco no meio o guardou em seu bolso, então acelerou sua moto o mais rápido que pode havia encontrado alguma coisa, sacou sua faca então suas tatuagem brilharam e a faca se tornou aquela espada negra magnífica, então com um sorriso no rosto apontou para o alto aquela espada e jogou um enorme raio que subiu altamente aos céus. Aquela era a segunda cena estranha que uma linda jovem morena observava de sua janela assustada, então pegou duas pistolas douradas iguais as guardou com ela e saiu de sua casa, com curiosidade e medo tinha que ir trabalhar.

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