1 de fev. de 2011

Capitulo 11 - Explicação

Dez, de Dezembro de 1809

No meio de algum deserto desconhecido, subia ao longe uma fumaça, um cavalo negro e um homem o montando, rasgavam aquele deserto para chegar logo ao seu objectivo por 3 dias estava dentro daquele deserto escaldante, beiravam a loucura quando encontraram um chao mais duro, não era mais aquela areia vermelha. Não demorou a montar acampamento, estava de noite cavalgar por aquelas banda a noite poderia contar com grandes surpresas desagradável, e o cavaleiro sabia, mais havia se acostumado a atravessar qualquer tipo de barreiras atrás de aventuras, e como um velho adquiri experiência pela vida toda, aquele homem havia conhecido variaz situações onde havia desafiado a morte, sabia lidar com qualquer tipo de situação com rapidez e calma, enquanto tivesse suas pistolas com munição tudo daria certo. O rapaz usava um sobretudo enorme preto, mais uma bolsa que levava junto ao cavalo, e um chapéu preto, tinha longos cabelos que voava com o vento, uma expressar seria , e um rosto jovem não devia ter mais do que 30 anos. O rapaz não tirava seu sobretudo apenas se sentava e dormia com a roupa do corpo, haviam dias que não tomava banho, então quando escureceu ele e o cavalo ficaram ali no meio da escuridão, não acenderam nenhum fogo estava apenas esperando, ali no meio do escuro não podia se ver o homem nem cavalo estavam invisíveis, então um tiro foi dado em meio a escuridão, o homem então levantou e correu cravou uma estaca pregou no chão e um ponto perto de onde estava com o cavalo outra estaca na frente, e mais duas estacas fazendo um perímetro em volta de onde estava, voltou carregando dois cactos e um lagarto grande, tirou água dos cactos, acendeu uma fogueira, e ali com seu cavalo passou a noite. No raiar do dia quando começava a ficar claro os dois continuaram sua jornada, não havia nada ali de manha nenhuma alma viva, foi quando começaram a ver algumas ruínas antigas, bem antigas, aquele lugar descoberto havia sido visitado antes, haviam duas árvores no meio do caminho, que formavam um portal, na frente de cada uma havia um circulo, enfim o cavaleiro havia chegado ao seu destino, então desceu do cavalo e pela primeira vez em tempos tirou seu sobretudo, guardou na bolsa junto ao cavalo. O rapaz usava um tipo de malha reforçada, que o protegia de balas disparadas por outros pistoleiros, junto a seu corpo estavam algumas pistolas, algumas facas, aquele sobretudo limitava muito seus movimentos e ele não arriscaria entrar em um ambiente hostil sem estar preparado para o pior. Seu cavalo relinchava não querendo passar pelo portal mais ficar sozinho ali representaria concerteza a sua morte e de seu cavaleiro, os dois passaram por aquelas duas árvores com os corações disparados, andavam por um caminho uma falha na montanha um caminho que não deveria estar ali, a respiração do cavalo o assustava cada vez mais, os dois eram o único som produzido em toda aquela imensidão como se algo os esperassem, depois de algumas horas cavalgando começaram a ver que apareciam novas ruínas, desta vez ruínas maiores, grandes construções no passado, foi quando o rapas notou que estava no meio de uma cidade que nos seus tempos de gloria devia ser uma cidade maravilhosa, não havia nada ali nem sequer uma alma viva. Porem não estava ali para conhecer ruínas, começou logo a mapear toda a cidade, em pouco tempo estava com um mapa detalhado de toda cidade, percebeu que formava um circulo perfeito, então se dirigiu ao meio da cidade exacto, havia ali uma coluna enorme, toda suja de poeira. Após limpar toda aquela poeira foi que o rapaz começou a ficar aliviado, haviam ali varioz desenhos, cada um com um furo em baixo, cada um tinha um significado, eram símbolos egipicios, que eram conhecidos como uma chave, caso fizesse um movimento errado travaria aquela entrada que tornaria inútil ter atravessado aquele deserto, então pegou seu sobretudo que havia guardado e tirou dali 3 chaves, colocou uma em baixo do símbolo de fogo que era o primeiro dos símbolos, colocou novamente uma no símbolo da água mais em baixo do primeiro, e outra ao lado do símbolo da água no símbolo do ar, formando um triângulo, porem nada aconteceu. O rapaz então se sentou no chão com as pernas cruzadas para pensar, lembrou-se de uma aula de historia a muitos anos, onde havia aprendido tudo sobre aqueles símbolos, lembrou-se que os 4 elementos formavam uma chave porem não havia nada referente a terra, foi ai que o jovem se deu um tapa na cabeça estava sendo burro, areia não faltava ali, então pegou um bolo de areia e soprou em cima do símbolo do fogo, no lugar aonde estava o símbolo se abriu um buraco e ali dentro do buraco estava uma chama muito pequena porem muito forte, então pegou um objetivo tipo um lampião e acendeu com aquele fogo, e guardou acesso iria precisar de um bom fogo mais tarde, no lugar aonde estava o símbolo da água, saiu uma espécie de torneira e começou a sair água o rapaz logo bebeu e tratou de encher os seus reservatorios para água e dar de beber ao seu cavalo, estava gostando daquele jogo, quando fez o mesmo esquema mo símbolo do ar, começou a sair um vento forte daquela coluna para todas as direcções o que havia limpado todo o chão a sua volta porem nada ainda havia acontecido. Depois de 15 minutos procurando viu no chão uma parte que estava diferente, havia um símbolo perdido em meio a tanta historia, era para ser o símbolo da terra lembrava ser o símbolo da terra, mais aquele nunca havia visto e ficou receoso, era um tipo de botão que deveria apertar mais aquilo não o agradou havia aprendido a nunca confiar em um símbolo desconhecido, então ficou dando voltar ate que achou uma pedra enorme, tirou seu cavalo ali de perto, e arremessou a pedra que caiu em cima do símbolo, logo em seguida o chão ao redor do símbolo todo desmoronou, se tivesse apertado aquele símbolo agora estaria morto, então como se tornou óbvio demais foi na direção contraria e achou ali o simbolo verdadeiro da terra, nem parou para pensar logo apertou o simbolo, o chao começou a se abrir mas era para formar uma escada descendo, uma escada qual não se podia ver aonde levaria era tudo escuro, porem uma passagem enorme que daria perfeitamente para um homem e um cavalo, o rapaz estava preparado ja tinha conseguido fogo e água, fez uma tocha respirou fundo subiu em seu cavalo e se preparou para entrar daquele buraco desconhecido.